20090123

Poema a Ninguém

Fugi do que pensei,
fugi do que sei,
tornei-me em Ninguém
porque não me encontrei.

O que escrevi amarrotei,
pois o mundo que olhei,
era cego e surdo,
apenas da boca fazia uso.

No meio de tamanho absurdo
que tanto presenciei,
como não fugi de tudo,
tentei deixar o poeta que criei.

Depois de tanto que tentei,
caí no chão e gritei:
"Mas se eu não sou poeta,
então o que serei?".

3 comentários:

Anónimo disse...

" O que escrevi amarrotei,
pois o mundo que olhei,
era cego e surdo,
apenas da boca fazia uso. "


uáu, keep it up *

Anónimo disse...

parva parva parva parva


postares o que escreves, não? : o
tététótó! *

Anónimo disse...

tu de férias e mesmo assim nao postas nada.

preguiçosa! indolente! mole! ociosa! dolente! lenta! inerte! mandriona!
vai masé escrever e postar a tua opiniao sobre a cultura actual do país!

ôh pá *