ontem, hoje e sempre... tudo o que um dia era suposto desaparecer, acaba por ficar. O som do mundo desvanecido que antes ditava os desvaneios e os sentidos existenciais. O bem que triunfava sempre, os sonhos que acabavam por se concretizar... o que que era obrigatoriamente vencido, apagado, destruido pelas lagrimas de esforço dos herois do povo. A inocência pura que escondia nas suas costas os cancros desmesurados da sociedade, aquele aconchego que não dava lugar aos apertos que visitam o meu coração. O refugio da inexperiência. A verdade é que não havia nada que nos magoa-se e fingiamos orgulhosos, dizendo-nos fieis entendedores do mundo... e depois? Depois chegou a altura de aceitar a realidade exterior, as lágrimas e os tristes desaforos que achamos que vinham para ficar... e quando demos por nós, morriamos vezes sem conta todos os dias, dando voz a uma linguagem corporal, ainda por decifrar, que lutava por tudo o que criámos, voltando todas as vezes a ressuscitar-nos.
PS: Até eu ás vezes me perco no meio de tanta subjectividade...
1 comentário:
tu e a tua imaginação sem fim O:
keep it up *
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