cometemos erros sem pressas,
esperamos, até que o mundo esquece,
as nossas desavenças.
Pomos para trás
aquilo que nunca foi resolvido,
pensamos ficar em paz,
mas de espírito enegrecido.
No final,
consumidos,
lembramo-nos que somos apenas nós,
pobres sobreviventes iludidos.
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